A Avenida Paulista é um dos logradouros mais importantes do município de São Paulo, a capital do estado homônimo. Está localizada no limite entre as zonas Centro-Sul, Central e Oeste; e em uma das regiões mais elevadas da cidade, chamada de Espigão da Paulista.Considerada um dos principais centros financeiros da cidade, assim como também um dos seus pontos turísticos mais característicos,a avenida revela sua importância não só como pólo econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos, consulados, hotéis, hospitais, como o tradicional Hospital Santa Catarina e instituições científicas, como o Instituto Pasteur, culturais, como o MASP e educacionais, como os tradicionais Colégio São Luís e a Escola Estadual Rodrigues Alves. Movimentam-se diariamente pela avenida Paulista milhares de pessoas oriundas de todas as regiões da cidade e de fora dela. Além disso,a avenida é um importante eixo viário da cidade ligando importantes avenidas como a Dr. Arnaldo, a Rebouças, a 9 de Julho, a Brigadeiro Luís Antônio, a 23 de Maio, a rua da Consolação e a Avenida Angélica
História
A avenida foi criada no final do século XIX, a partir do desejo de paulistas em expandir na cidade novas áreas residenciais que não estivessem localizadas imediatamente próximo às mais movimentadas centralidades do período, por essa época altamente valorizadas e totalmente ocupadas, tais como a Praça da República, o bairro de Higienópolis e os Campos Elísios. A avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, por iniciativa do engenheiro Joaquim Eugênio de Lima e do Dr. Clementino de Souza e Castro (na época Presidente do conselho de intendências da cidade de São Paulo, atual cargo de prefeito), para abrigar paulistas que desejavam adquirir seu espaço na cidade.
Naquela época, houve grande expansão imobiliária em terrenos de antigas fazendas e áreas devolutas, o que deu início a um período de grande crescimento. As novas ruas seguiam projetos desenvolvidos por engenheiros renomados, e nas áreas mais próximas à avenida e a seu parque central os terrenos eram naturalmente mais caros que nas áreas mais afastadas; não havia apenas residências de maior porte, mas também habitações populares, casebres e até mesmo cocheiras em toda a região circundante. Seu nome seria avenida das Acácias ou Prado de São Paulo, mas Lima declarou:
Cquote. Será Avenida Paulista, em homenagem aos paulistas Cquote.
A avenida em 1902 |
No fim do anos 1920, seu nome foi alterado para avenida Carlos de Campos, homenageando o ex-presidente do estado, mas a reação da sociedade fez com que a avenida voltasse a ter o nome com o qual foi criada e é conhecida até os dias de hoje.
A avenida foi aberta seguindo padrões urbanísticos relativamente novos para a época: seus palacetes possuíam regras de implantação que, como conjunto, caracterizaram uma ruptura com os tecidos urbanos tradicionais.
Os novos palacetes incorporavam os elementos da arquitetura eclética (tornando a avenida uma espécie de museu de estilos arquitetônicos de períodos e lugares diversos) e dos novos empreendimentos norte-americanos: estavam todos isolados no meio dos lotes nos quais se implantavam, configurando um tecido urbano, diferente do restante da cidade, que alinhava a fachada das edificações com a testada do terreno. Isso fez com que a avenida possuísse uma amplidão espacial inédita na cidade.
Os novos palacetes incorporavam os elementos da arquitetura eclética (tornando a avenida uma espécie de museu de estilos arquitetônicos de períodos e lugares diversos) e dos novos empreendimentos norte-americanos: estavam todos isolados no meio dos lotes nos quais se implantavam, configurando um tecido urbano, diferente do restante da cidade, que alinhava a fachada das edificações com a testada do terreno. Isso fez com que a avenida possuísse uma amplidão espacial inédita na cidade.
A avenida Paulista foi a primeira via pública asfaltada de São Paulo, em 1909, com material importado da Alemanha, uma novidade até na Europa e nos Estados Unidos.
Esse perfil estritamente residencial da avenida permaneceu até meados da década de 1950, quando o desenvolvimento econômico da cidade levava os novos empreendimentos comerciais e de serviços para regiões afastadas do seu centro histórico
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Durante as décadas de 1960 e 1970, porém, e seguindo as diretrizes das novas legislações de uso e ocupação do solo, e a valorização dos imóveis incentivada pela especulação imobiliária, começaram a surgir naquele local os seus agora característicos "espigões" - edifícios de escritórios com 30 andares em média.
Durante esse período, a avenida passou por uma profunda reforma paisagística.
Os leitos destinados aos veículos foram alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho branco e preto formado por mosaico português.
O projeto de redesenho da avenida ficou a cargo do escritório da arquiteta-paisagista Rosa Grena Kliass, enquanto o projeto do novo mobiliário urbano da avenida foi assinado pelo escritório Ludovico & Martino.
Os leitos destinados aos veículos foram alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho branco e preto formado por mosaico português.
O projeto de redesenho da avenida ficou a cargo do escritório da arquiteta-paisagista Rosa Grena Kliass, enquanto o projeto do novo mobiliário urbano da avenida foi assinado pelo escritório Ludovico & Martino.
Características gerais
Vista da Avenida Paulista. |
A avenida possui muitos restaurantes que recebem diariamente milhares de pessoas que moram e trabalham na região. Nela se localiza o conceituado Museu de Arte de São Paulo, o MASP, estabelecido outrora na Rua 7 de Abril, se instalou nem sua nova sede em 7 de novembro de 1968, sendo inaugurada pela rainha do Reino Unido, Elisabeth II, na presença do então governador Roberto Costa de Abreu Sodré e dona Maria do Carmo de Abreu Sodré. A Feira de Antiguidades do MASP funciona desde 1979, sendo organizada pela Associação de Antiquários do Estado de São Paulo (AAESP) e ocorre no vão livre do museu, aos domingos, das 10h às 17h. Reúne artefatos e uniformes de guerra, condecorações, câmeras fotográficas, porcelanas, cristais, joias, pratarias, entre muitos outros artigos.
Na avenida também se localiza o Conjunto Nacional, complexo que abriga área comercial, com variado tipo de lojas, como a Livraria Cultura, a sede da Rede Jovem Pan de rádio, cinemas, e pontos de alimentação, assim como um prédio residencial.
Abrange o quadrilátero da Avenida Paulista, rua Padre João Manuel, alameda Santos e rua Augusta. Construído onde ficava o palacete residencial - igualmente projetado por Victor Dubugras ao redor de 1901 - da família de Horácio Sabino, cuja esposa, dona América Milliet Sabino, foi homenageada com a "Vila América", Jardim America como foi denominada, posteriormente, a região.
Abrange o quadrilátero da Avenida Paulista, rua Padre João Manuel, alameda Santos e rua Augusta. Construído onde ficava o palacete residencial - igualmente projetado por Victor Dubugras ao redor de 1901 - da família de Horácio Sabino, cuja esposa, dona América Milliet Sabino, foi homenageada com a "Vila América", Jardim America como foi denominada, posteriormente, a região.
O Parque Tenente Siqueira Campos, também conhecido como Parque Trianon. Possui faixas largas para pedestres e é servida pelas estações Brigadeiro, Trianon-Masp,
Consolação (da Linha 2-Verde) e Paulista (da Linha 4-Amarela) do Metrô de São Paulo. Tem o edifício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a FIESP, que também abriga o Sesi, que, por sua vez, possui teatro para apresentações gratuitas. Na Praça Oswaldo Cruz, onde tem início a avenida, no lado da Subprefeitura de Vila Mariana (o outro lado pertence à da Sé), existe uma bela escultura do Índio Pescador. Na Praça Marechal Cordeiro de Farias, no final da avenida, no seu centenário, em 1991, foi encomendada à artista plástica Lílian Amaral e ao Arquiteto Jorge Bassani, a escultura Arcos ou Caminho, (também chamada de Arco-íris metálico), composta por 12 arcos coloridos, seguindo uma sequência tridimensional que explora o espaço, o que permite passagem do público por entre os arcos.
Há também a Praça do Ciclista, um espaço localizado no canteiro central da Avenida Paulista, entre a Rua Bela Cintra e a Rua da Consolação, e foi criada no ano de 2007 pelo então prefeito Gilberto Kassab.
Em sua extensão está a maior concentração de consulados da cidade, tais como os da: África do Sul, Albânia, Argentina, Bélgica, Bolívia, Chile, Coreia do Sul, França, Índia, Itália, Japão, Jordânia, Líbano, Luxemburgo, Mônaco, República Dominicana, Síria, Suíça e Taiwan.
No seu conjunto arquitetônico, possuía vários casarões de famílias tradicionais de fazendeiros ligados ao café, denominados por muitos, os Barões do café, assim como de novos ricos, em sua maioria de origem árabe e italiana. Porem, em realidade, a única Titulada do Imperio Brasileiro a residir na avenida, em casa projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, em 1916, (nos dias de hoje endereço do polemico Edificio Baronesa de Arary), foi a Baronesa de Arary, Maria Dalmacia de Lacerda Guimarães, filha do Barão de Araras e avó de Cesario de Lacerda Coimbra, genro de Horacio Sabino e neto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra. Poucos casarões ficaram, como é o caso da Casa das Rosas, uma obra do escritório do renomado arquiteto Ramos de Azevedo, para residência de sua filha, que atualmente é público, abrigando biblioteca e oferecendo exposições e lançamentos de livros. O Edifício Anchieta, um projeto dos arquitetos Marcelo Roberto e Milton Roberto, de 1941, do conceituado escritório da Arquitetura Moderna Brasileira, o MMM Roberto, é o último da Avenida Angélica, com frente para a Avenida Paulista. É famosa também a antena do prédio da Fundação Cásper Líbero, sendo a maior e mais alta da avenida e que chama a atenção devido à sua iluminação amarelada. O mesmo prédio também é famoso por suas escadarias, pelo Teatro Gazeta, pela sede da TV Gazeta, da Rádio Gazeta FM, da Faculdade Cásper Líbero e pelo cinema Reserva Cultural.
Todos anos são realizadas as festas de réveillon na avenida. Na passagem de ano para 2009, participaram cerca de 2,4 milhões de pessoas. Foram mais de 15 minutos de espetáculo com fogos de artifício, os quais foram lançados de dois edifícios da avenida, cruzando-se no ar e formando um portal de luz para o início do ano de 2009.
A Corrida de São Silvestre, ocorre tradicionalmente no dia 31 de dezembro, com saída frente ao prédio da Gazeta, percorrendo várias ruas e avenidas do Centro da cidade, e retornado ao mesmo local, vindo da avenida Brigadeiro Luís Antônio, contando com a participação de atletas nacionais e internacionais
Bloqueios no trânsito da avenida Paulista começam nesta segunda-feira (30)
Trânsito na avenida Paulista tem operação especial para corrida de São Silvestre e Réveillon
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) prepara uma operação exclusiva para o tráfego de carros na região da avenida Paulista em função da realização da 89ª Corrida Internacional de São Silvestre e do evento Réveillon na Paulista 2014.
A corrida começa às 8h30 de terça-feira (31) na avenida Paulista, sentido Consolação, próximo à alameda Ministro Rocha Azevedo.
A festa de ano novo começa às 19h30 e termina às 2h30 do dia 1º. O palco será montado entre a rua Frei Caneca e alameda Ministro Rocha Azevedo.
Interdições
Os bloqueios começam às 16h de segunda-feira (30). Serão usados mais de 2.000 cavaletes, 183 faixas informativas e banners de orientação, 1.750 m de grades e cerca de 100 agentes de trânsito para fiscalizar o local.
Corrida Internacional de São Silvestre
A largada da 89ª Corrida Internacional de São Silvestre começará na avenida Paulista, sentido Consolação, junto à alameda Ministro Rocha Azevedo. A chegada será em frente ao prédio da Gazeta, sentido Consolação. O evento deve começar às 6h50 e terminar às 13h.
Percurso
Avenida Paulista (sentido Consolação), túnel José Roberto Fanganiello Melhem, avenida Doutor Arnaldo (sentido Bairro), rua Major Natanael, rua Desembargador Paulo Passalácqua, avenida Pacaembu
(sentido Estádio), baixos do Viaduto General Olímpio da Silveira, avenida Pacaembu (ambos os sentidos), rua Margarida, alameda Olga, rua Tagipuru, rua Fuad Naufel, avenida Auro Soares de Moura Andrade (sentido Centro), rua Mário de Andrade.
O retorno ocorre após a rua Lopes Chaves, rua Mário de Andrade, avenida Pacaembu (sentido Marginal Tietê), viaduto Pacaembu (sentido marginal Tietê), avenida Abraão Ribeiro (sentido Marginal
Tietê), avenida Marquês de São Vicente (sentido Centro), rua Norma Pieruccini Giannotti (sentido Centro), avenida Rudge (sentido Bairro), viaduto Engenheiro Orlando Murgel (sentido Bairro), avenida Rio Branco (sentido Centro), avenida Duque de Caxias (pista da direita), avenida São João (sentido Bairro), Largo do Arouche, avenida Vieira de Carvalho (sentido Centro), praça da República, avenida Ipiranga, avenida São João, Largo do Paiçandu, rua Conselheiro Crispiniano, praça Ramos de Azevedo, viaduto do Chá, rua Libero Badaró, Largo São Francisco, avenida Brigadeiro Luís Antônio e, finalmente, avenida Paulista (sentido Consolaçã
Antes da largada dos atletas de elite, cadeirantes também disputaram a prova. Entre os participantes da categoria feminino, a vencedora foi a atleta Aline dos Santos Rocha, 22 anos, com o tempo de 1h01m23s. O vencedor masculino foi Jaciel Antonio Paulino, 40 anos, com o tempo de 49 minutos e 59 segundos.
Durante todo o trajeto da corrida, o clima de
celebração pelo encerramento do ano foi marcante. O público que acompanhou a prova pelos gradis que circundam o local do trajeto foi grand
Consolação (da Linha 2-Verde) e Paulista (da Linha 4-Amarela) do Metrô de São Paulo. Tem o edifício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a FIESP, que também abriga o Sesi, que, por sua vez, possui teatro para apresentações gratuitas. Na Praça Oswaldo Cruz, onde tem início a avenida, no lado da Subprefeitura de Vila Mariana (o outro lado pertence à da Sé), existe uma bela escultura do Índio Pescador. Na Praça Marechal Cordeiro de Farias, no final da avenida, no seu centenário, em 1991, foi encomendada à artista plástica Lílian Amaral e ao Arquiteto Jorge Bassani, a escultura Arcos ou Caminho, (também chamada de Arco-íris metálico), composta por 12 arcos coloridos, seguindo uma sequência tridimensional que explora o espaço, o que permite passagem do público por entre os arcos.
Há também a Praça do Ciclista, um espaço localizado no canteiro central da Avenida Paulista, entre a Rua Bela Cintra e a Rua da Consolação, e foi criada no ano de 2007 pelo então prefeito Gilberto Kassab.
Em sua extensão está a maior concentração de consulados da cidade, tais como os da: África do Sul, Albânia, Argentina, Bélgica, Bolívia, Chile, Coreia do Sul, França, Índia, Itália, Japão, Jordânia, Líbano, Luxemburgo, Mônaco, República Dominicana, Síria, Suíça e Taiwan.
No seu conjunto arquitetônico, possuía vários casarões de famílias tradicionais de fazendeiros ligados ao café, denominados por muitos, os Barões do café, assim como de novos ricos, em sua maioria de origem árabe e italiana. Porem, em realidade, a única Titulada do Imperio Brasileiro a residir na avenida, em casa projetada pelo arquiteto Victor Dubugras, em 1916, (nos dias de hoje endereço do polemico Edificio Baronesa de Arary), foi a Baronesa de Arary, Maria Dalmacia de Lacerda Guimarães, filha do Barão de Araras e avó de Cesario de Lacerda Coimbra, genro de Horacio Sabino e neto de Cesário Cecílio de Assis Coimbra. Poucos casarões ficaram, como é o caso da Casa das Rosas, uma obra do escritório do renomado arquiteto Ramos de Azevedo, para residência de sua filha, que atualmente é público, abrigando biblioteca e oferecendo exposições e lançamentos de livros. O Edifício Anchieta, um projeto dos arquitetos Marcelo Roberto e Milton Roberto, de 1941, do conceituado escritório da Arquitetura Moderna Brasileira, o MMM Roberto, é o último da Avenida Angélica, com frente para a Avenida Paulista. É famosa também a antena do prédio da Fundação Cásper Líbero, sendo a maior e mais alta da avenida e que chama a atenção devido à sua iluminação amarelada. O mesmo prédio também é famoso por suas escadarias, pelo Teatro Gazeta, pela sede da TV Gazeta, da Rádio Gazeta FM, da Faculdade Cásper Líbero e pelo cinema Reserva Cultural.
Todos anos são realizadas as festas de réveillon na avenida. Na passagem de ano para 2009, participaram cerca de 2,4 milhões de pessoas. Foram mais de 15 minutos de espetáculo com fogos de artifício, os quais foram lançados de dois edifícios da avenida, cruzando-se no ar e formando um portal de luz para o início do ano de 2009.
A Corrida de São Silvestre, ocorre tradicionalmente no dia 31 de dezembro, com saída frente ao prédio da Gazeta, percorrendo várias ruas e avenidas do Centro da cidade, e retornado ao mesmo local, vindo da avenida Brigadeiro Luís Antônio, contando com a participação de atletas nacionais e internacionais
Bloqueios no trânsito da avenida Paulista começam nesta segunda-feira (30)
Trânsito na avenida Paulista tem operação especial para corrida de São Silvestre e Réveillon
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) prepara uma operação exclusiva para o tráfego de carros na região da avenida Paulista em função da realização da 89ª Corrida Internacional de São Silvestre e do evento Réveillon na Paulista 2014.
A corrida começa às 8h30 de terça-feira (31) na avenida Paulista, sentido Consolação, próximo à alameda Ministro Rocha Azevedo.
A festa de ano novo começa às 19h30 e termina às 2h30 do dia 1º. O palco será montado entre a rua Frei Caneca e alameda Ministro Rocha Azevedo.
Interdições
Os bloqueios começam às 16h de segunda-feira (30). Serão usados mais de 2.000 cavaletes, 183 faixas informativas e banners de orientação, 1.750 m de grades e cerca de 100 agentes de trânsito para fiscalizar o local.
Corrida Internacional de São Silvestre
A largada da 89ª Corrida Internacional de São Silvestre começará na avenida Paulista, sentido Consolação, junto à alameda Ministro Rocha Azevedo. A chegada será em frente ao prédio da Gazeta, sentido Consolação. O evento deve começar às 6h50 e terminar às 13h.
Percurso
Avenida Paulista (sentido Consolação), túnel José Roberto Fanganiello Melhem, avenida Doutor Arnaldo (sentido Bairro), rua Major Natanael, rua Desembargador Paulo Passalácqua, avenida Pacaembu
(sentido Estádio), baixos do Viaduto General Olímpio da Silveira, avenida Pacaembu (ambos os sentidos), rua Margarida, alameda Olga, rua Tagipuru, rua Fuad Naufel, avenida Auro Soares de Moura Andrade (sentido Centro), rua Mário de Andrade.
O retorno ocorre após a rua Lopes Chaves, rua Mário de Andrade, avenida Pacaembu (sentido Marginal Tietê), viaduto Pacaembu (sentido marginal Tietê), avenida Abraão Ribeiro (sentido Marginal
Tietê), avenida Marquês de São Vicente (sentido Centro), rua Norma Pieruccini Giannotti (sentido Centro), avenida Rudge (sentido Bairro), viaduto Engenheiro Orlando Murgel (sentido Bairro), avenida Rio Branco (sentido Centro), avenida Duque de Caxias (pista da direita), avenida São João (sentido Bairro), Largo do Arouche, avenida Vieira de Carvalho (sentido Centro), praça da República, avenida Ipiranga, avenida São João, Largo do Paiçandu, rua Conselheiro Crispiniano, praça Ramos de Azevedo, viaduto do Chá, rua Libero Badaró, Largo São Francisco, avenida Brigadeiro Luís Antônio e, finalmente, avenida Paulista (sentido Consolaçã
Antes da largada dos atletas de elite, cadeirantes também disputaram a prova. Entre os participantes da categoria feminino, a vencedora foi a atleta Aline dos Santos Rocha, 22 anos, com o tempo de 1h01m23s. O vencedor masculino foi Jaciel Antonio Paulino, 40 anos, com o tempo de 49 minutos e 59 segundos.
Durante todo o trajeto da corrida, o clima de
celebração pelo encerramento do ano foi marcante. O público que acompanhou a prova pelos gradis que circundam o local do trajeto foi grand
Réveillon na Paulista 2014
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